Fragmentos

Atravessas o atlântico rumo ao passado.
Uma corrida entre o dever e o ser,
Um espaço sem diagonais, mas com cruzamentos.
A natureza humana é um estado sem leis,
Um mundo escrito pela mão esquerda de um deus pagão.
Sentidos desenhados em loucas dimensões desviadas no horizonte.
Os sonhos crescem sem a luz de um choro Homem abandonados.
Uma canção rodeada de lágrimas pelas aventuras de anjos caídos.
Corre sempre longe de quem lava o caminho por onde passas.
Não escorregues nos sorrisos, alimenta o olhar do coração.
Aqui e agora no nada entre o tudo e o sempre, com eternidade.

S.S.