quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

Mana, já estamos na próxima!!!!


Sempre acreditei que os teus olhos não me enganavam.
Sempre acreditei que a tua vida seria feita de caminhadas.
Passadas sinuosas, por vezes escorregadias, mas compensadoras.
Sempre acreditei que os fantasmas iam derrapar nesse sorriso escondido.
Sempre acreditei que o corrosivo passado seria esmagado pela tua garra.
Sempre vi nos teus olhos vida, apesar da sombra da morte pairar no outro lado.
Sempre acreditei que apesar de algumas desconfianças alheias irias gritar mais alto.
Sempre acreditei no teu carinhoso, mas tempestivo andar à volta do mundo.
Sempre acreditei que o teu silêncio ruidoso era sinónimo de observação.
Sempre acreditei que as nuvens negras iam dar lugar ao sol e vice-versa.
Sempre acreditei que a imprevisibilidade do estado é uma ordem natural só tua.
Sempre acreditei que apesar das tuas dúvidas, sabias onde encontrar a resposta.
Sempre acreditei que apesar das tempestades internas, o abrigo resistia.
Sempre acreditei que apesar da utópica família, serias capaz de apanhar a corrente.
Sempre acreditei e acredito na forma como pisas cada momento nas várias caminhadas da vida.
Acredito em ti, mana! Parabéns!
Obrigado!

5 comentários:

Anónimo disse...

emocionante... é bom saber que entre irmãos podemos contar com o outro. algo k nem sempre acontece.

Anónimo disse...

«Um poema é a projeção de uma idéia em palavras através da emoção. A emoção não é a base da poesia: é tão-somente o meio de que a idéia se serve para se reduzir a palavras...»
A anatomia dos meus sentidos encontra-se actualmente submetida a estado a que designo "emocão"

Anónimo disse...

Qulquer ser que se designe humano, gostaria de ter um irmão como tu!

Anónimo disse...

Esse "sempre acreditar" dá realmente vida ao modo como se pisa cada momento nas várias caminhadas da vida...
Obrigado!!!!

Anónimo disse...

MUITO GIRO. A VIDA DEVIA SER ASSIM ENTRE TODOS... GRANDE ANATOMIA

AM