
A remodulada praça de touros do campo pequeno (excelente espaço) foi palco de uma noite em que a voz e a música esconderam as palavras. Apesar de cantarem em islândes, os Sigur Ros (rosa da vitória) elevaram às estrelas o esgotado recinto. Uma viagem celestial balançando entre a melodia de uma de uma rosa e a força intensa de uma vitória. A voz mágica, em tom de falsete feminino, do vocalista ultrapassou o colete de forças da razão e deixou escorregar arrepios e uma ligeira lágrima. É na música que, muitas vezes, me reconheço.
3 comentários:
há gente com sorte.... :)))
JM
Caro(a) não sabia que tinhas recomeçado a escrever nete espaço. Tenho que por cá passar regularmente.
fu
Por vezes? Pensei que era sempre...
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